Mercado imobiliário supera expectativas e prevê desafios

A busca por loteamentos com boa localização e infraestrutura tem sido um dos principais fatores para a solidez da empresa no mercado imobiliário da região Sul.
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Mercado imobiliário supera expectativas e prevê desafios

Mercado imobiliário supera expectativas e prevê desafios – O mercado imobiliário da região Sul obteve resultados acima das expectativas projetadas para 2024. Incorporadoras que conseguiram ampliar o volume de entregas imobiliárias, como a JS Empreendimentos, também registraram um crescimento significativo nas vendas ao longo do ano. Para 2025, as projeções apontam desafios, mas também oportunidades de consolidação e estabilidade no setor.

De acordo com Fabio Luiz Siedschlag, diretor de Operações da JS, o desempenho em 2024 foi positivo, mesmo com os desafios econômicos. “Tivemos um ano promissor, alcançando números expressivos em relação a 2023. Conseguimos aumentar tanto o volume de vendas quanto de entregas imobiliárias. Nosso cliente tem se mostrado confiante nas propostas da JS, seja pela flexibilidade nas negociações ou pela escolha de localizações estratégicas”, avalia.

A diretora comercial da JS, Juliana Castilho, destaca que a busca por loteamentos com boa localização e infraestrutura tem sido um dos principais fatores para a solidez da empresa no mercado imobiliário da região Sul. Com mais de 25 anos de atuação, a JS segue como referência no setor.

“O mercado da região Sul tem mostrado resiliência, com sinais de recuperação em algumas cidades. A escassez de terrenos e a alta demanda por imóveis bem localizados contribuem para a valorização dos empreendimentos da JS”, afirma Juliana.

Expectativas para 2025

Para o próximo ano, o mercado imobiliário, tanto em nível nacional quanto regional, enfrentará desafios como a escassez de crédito, especialmente no primeiro trimestre. Isso exigirá que empresas busquem novas soluções de financiamento para manter o crescimento.

“Em 2024, as contratações de crédito imobiliário com recursos da poupança e do FGTS alcançaram R$ 250 bilhões. Espera-se que esse valor suba para R$ 300 bilhões em 2025. Contudo, a alta nas taxas de juros e a redução de recursos disponíveis impactam a concessão de crédito e aumentam a necessidade de adaptação do setor. Acreditamos que o controle da inflação e a redução gradual das taxas de juros serão essenciais para uma maior estabilidade no mercado no próximo ano”, ressalta Juliana.

A JS planeja ajustar suas estratégias às novas condições econômicas, mantendo o compromisso com qualidade e inovação. “Estamos preparados para enfrentar um mercado em transformação, sempre focados em oferecer soluções que atendam às necessidades de nossos clientes. A disponibilidade de crédito será crucial para reduzir o déficit habitacional e atender à crescente demanda por moradia na região Sul”, complementa a diretora comercial.

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