Dia do Empreendedorismo Feminino: como ‘global workers’, elas ganham em dólar e têm rotina flexível

Novos formatos de empreender chamam a atenção de mulheres que buscam flexibilidade e ganhos em moedas estrangeiras como euro e dólar, são as chamadas ‘global workers’, ou trabalhadoras globais.
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Empreendedorismo Feminino global workers
Para a programadora e criadora de conteúdo, Karol Attekita, empreender é um exercício de autoconfiança

Dia do Empreendedorismo Feminino: como ‘global workers’, elas ganham em dólar e têm rotina flexível. O dia 19 de novembro é comemorado o Dia do Empreendedorismo Feminino, data implementada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2014. Hoje, as mulheres representam mais de 34% dos empreendedores no Brasil, ou seja, mais de 10,3 milhões, como indica uma pesquisa recente do Sebrae, a partir de dados do IBGE. Entre as maneiras de empreender, uma delas é ser uma global worker (profissional global).

Este formato, que inclui a dinâmica de abrir um CNPJ/empreender, trabalhar de qualquer país e ter a possibilidade de receber a remuneração em moeda estrangeira, como euro e dólar, tem obtido adeptas como a criadora de conteúdo Karol Attekita, cliente da Husky, fintech brasileira que facilita transferências internacionais, principalmente, para global workers e criadores de conteúdo.

“Empreender é um exercício de autoconfiança, de acreditar no que você faz e ter um propósito para seguir em frente. Dar vida a uma ideia e trabalhar por isso é uma das coisas mais recompensadoras que existe. Mulheres ainda enfrentam barreiras em muitas áreas e acabam tendo que romper estereótipos, então sim, é desafiador. Mas eu acredito que a internet tem sido uma ferramenta muito importante para dar voz a essas trajetórias inspiradoras e, principalmente, trazer uma maior representatividade e uma rede de apoio”, afirma Karol. Hoje ela usa a solução da Husky para receber como programadora freelancer e também para a monetização do seu canal do Youtube, Attekita Dev.

O CEO e co-founder da fintech, Tiago Santos, explica que as vantagens de ser uma global worker incluem salários mais atrativos do que no Brasil, além de oportunidades de desenvolver a carreira em uma empresa estrangeira. “Em muitos casos, empreender como global worker significa ter mais flexibilidade no dia a dia e na prestação de serviços, a depender do modelo de contrato. Entre os clientes da Husky, há milhares de mulheres que atuam como desenvolvedoras de software, recrutadoras, artistas visuais, profissionais de marketing, entre outras posições, seja como freelancer ou parte de times internacionais em tempo integral”, pontua Tiago.

Como diferenciais competitivos, a fintech não cobra mensalidade, nem taxa de abertura ou manutenção de conta e a taxa de serviço é de 1% a 1,2% apenas aplicada sobre a transferência internacional.

Husky: Empreendedorismo Feminino e as ‘global workers’

Fundada em 2016, a Husky é uma startup adquirida em 2022 pela Nomad e que foi vencedora do Start-Up Chile 2017 e do Parallel 18 no ano seguinte, em Porto Rico. Remota desde o primeiro dia, a fintech já movimentou mais de R$ 6 bilhões desde sua fundação e tem o melhor custo-benefício do mercado para transferências internacionais sem burocracia. Empresas estrangeiras confiam na Husky para pagar seus funcionários no Brasil, e os usuários preferem a Husky por ser a melhor e mais rápida solução para receber do exterior.

 

Empreendedorismo Feminino global workers

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