Curso de TI da Univates qualifica profissionais de setor em amplo crescimento

Em dez meses, alunos saem direto ao mercado de trabalho com vagas garantidas em pelo menos 17 empresas parceiras. Dois salários mínimos para iniciantes com projeções de aumento no primeiro ano.
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curso TI Univates
Curso de TI da Univates visa reduzir déficit de mão de obra no mercado

A inscrição do curso Crie_TI da Univates encerra neste domingo (22) e abre oportunidade para leigos ingressarem em um mercado de amplo crescimento e boa remuneração. A falta de mão de obra qualificada preocupa setor empresarial que paga salários cada vez mais altos, principalmente com o aumento das vendas online.

De acordo com coordenador e professor da Univates Fabrício Pretto, o curso deixa o aluno apto parta atuar nas empresas com emprego garantido. O salário inicial vai até dois salários mínimos (R$ 2,6 mil), com possibilidades reais de ampliar muito os ganhos no primeiro ano de atuação profissional. “É preciso dedicação durante os dez meses de curso, que oferece estágios em empresas de Lajeado. Indicado para qualquer usuário comum de computador. Vem para cá que a gente ensina a programar”, afirma. 

Conforme o coordenador, os números mostram que tem muitas vagas no mercado e o parâmetro está nas demissões em algumas grandes empresas como a Meta do Facebook. “Demitiu porque contratou no desespero, porque precisa de mão de obra qualificada e as pessoas não entregaram isso, o curso vem suprir uma demanda da falta de qualificação.”

Indicado para qualquer pessoa, o curso de TI vislumbra uma carreira de acesso imediato e ajuda na entrega também das empresas e de todo o setor que gera economia e renda para uma cidade. “O pessoal que quer aprender programação, pode começar a trabalhar logo por isso, pois é um curso intensivo, imersivo por ser em 10 meses, segunda a sexta, todos os dias.”

 

Do curso de TI Univates direto para o mercado de trabalho

Em 2022, o curso formou 24 profissionais na primeira turma. “Cinco ou seis trabalharam a partir do quinto/sexto mês”, afirma Pretto. A proposta do curso era empregar depois, mas a gente começou a empregar antes porque realmente a demanda é muito alta. Eles terminaram o estágio no dia 20 de dezembro e em primeiro de janeiro estavam empregadas com 8 horas, ganhando quase R$ 3,000,00 por mês.

“A perspectiva é de seis meses a um ano ir de R$3 mil a R$ 4 mil, porque junto das aulas tem a vivência empresarial, então o profissional não começa cru.” O mercado ficou super aquecido depois da pandemia, muitas empresas entraram de vez para o mercado digital.

Persistência é fundamental

Precisa ser um usuário de computador razoável e ter notebook para levar às aulas. Os alunos terão muitas leituras, exercícios práticos fora da sala de aula. “As vezes com um mês ou dois, três meses, as coisas começam a fazer sentido e a gente percebe aquele sorriso no olhar das pessoas que estão aprendendo. “Tem essa pegada para tentar atender um mercado tão aquecido, é um curso rápido, de extensão, então se quiser graduação nós abonamos metade das horas, cerca de um semestre, um semestre meio.”

Curso TI Univates
Curso de TI ingressa alunos direto no trabalho

Para se inscrever agora

As aulas são presenciais, a fim de proporcionar uma verdadeira imersão no ambiente de inovação, inteligência e tecnologia da Univates. A inscrição encerra no dia 22. Você irá aprender a programar do zero, mas é importante ter afinidade com o universo da Tecnologia da Informação. Se você já tem noções básicas, irá aprofundar seus conhecimentos.

O curso tem duração de dez meses. As aulas ocorrem no turno da tarde, de segunda a sexta-feira. Os estudantes têm as manhãs livres para realizarem curso de inglês ou atividades em microestágios. Pode ser pago em vários formatos.

De 10 vezes a 30 vezes ou mesmo pagar depois. Depois dos 10 meses de curso, vai ter seis meses para se estabelecer no mercado de trabalho e só depois esse décimo sexto mês ele começa a pagar o curso. É uma taxa proporcional ao seu salário, 20% do salário do estudante formado.

 

A produção reúne depoimentos dos ex-líderes Carlos Calcagnotto, Idalice Manchini e Neure Fedrizzi, como também do atual presidente, Rossano Boff, destacando momentos marcantes e projetos que refletem a força e a relevância da entidade por sete décadas.