Rio de Janeiro volta a ter bolsa de valores

A nova bolsa vai competir com a B3, a bolsa de São Paulo, única no país, no momento, o que pode gerar tarifas mais baixas e mais opções para os investidores.
Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
A nova bolsa vai competir com a B3, a bolsa de São Paulo, única no país, no momento, o que pode gerar tarifas mais baixas e mais opções para os investidores.

Rio de Janeiro volta a ter bolsa de valores – O Rio de Janeiro está prestes a ter novamente uma bolsa de valores depois de 22 anos. O prefeito Eduardo Paes sancionou o projeto de lei que incentiva a criação da nova bolsa, que será operada pela ATG (American Trading Group). A previsão é que as operações comecem já no ano que vem.

Mas o que isso significa para você?

* Mais concorrência: A nova bolsa vai competir com a B3, a bolsa de São Paulo, única no país, no momento, o que pode gerar tarifas mais baixas e mais opções para os investidores.
* Mais oportunidades: A bolsa carioca vai negociar as mesmas ações da B3, além de buscar operar nos mercados de derivativos e de câmbio. Isso significa mais oportunidades de investimento para você.
* Mais empregos: A criação da bolsa vai gerar novos empregos no Rio de Janeiro, principalmente na área de finanças.

Vale lembrar que:

* A primeira bolsa de valores do Rio de Janeiro foi fundada em 1820.
* Em 2002, essa bolsa foi descontinuada e incorporada pela B3.
* No início do mês, o pedido para a abertura da bolsa carioca já foi protocolado no Banco Central e na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Uma economia madura passa pelo crescimento e desenvolvimento do mercado de ações. Como exemplo, Os Estados Unidos abrigam uma série de bolsas para negociação de ações, contratos e derivativos, incluindo as duas maiores do mundo em valor negociado, a bolsa de Nova York e a Nasdaq.
A história do mercado de ações no país é longa, com bolsas que já existiam no século XIX, a participação na renda variável é algo mais comum na cultura norte-americana do que na brasileira.
Dados de 2020 apontam que, naquele ano, 55% dos adultos dos Estados Unidos investiam no mercado de ações. No Brasil, o número não costuma superar a casa dos 10%.