Sindilojas de Caxias discute Inteligência Artificial no Varejo – Na manhã desta sexta-feira (28), o Sindilojas Caxias realizou a terceira edição do Café com Ideias. O evento teve como tema “Inteligência Artificial aplicada ao Varejo pela ótica do Marketing”, com Eduardo Pezzi, especialista e mestre em Marketing e Data Science, além de consultor de Marketing, Neuromarketing e Data Analytics.
Eduardo instigou os participantes a pensarem nas conexões entre a forma de vender no passado e as possibilidades que a Inteligência Artificial (IA) proporciona hoje. O palestrante destacou que a base das vendas está em identificar o comportamento dos consumidores. Antigamente, o vendedor conhecia as preferências de compra dos clientes principalmente pelo fator de convivência; hoje, sistemas de IA fazem o mesmo trabalho com precisão, auxiliando os comerciantes a desenvolver estratégias de negócio.
O especialista também alertou que as tecnologias precisam de operadores capazes de treiná-las para uma execução satisfatória. É necessário que os varejistas estejam em constante contato com a Inteligência Artificial a fim de aprender como usar a tecnologia a seu favor.
Além disso, o Sindilojas Caxias arrecadou, na recepção do evento, cerca de R$365,00 para a ONG Sem Raça Definida. O Café com Ideias contou com o patrocínio do Círculo Saúde e Sicredi Pioneira.
Inteligência Artificial no Varejo
Com todo esse “boom” de IA que temos visto ultimamente, você pode estar se perguntando: como seria a aplicação da inteligência artificial no varejo? Por sinal, a pesquisa apresentada pelo portal Fortune Business Insights indica que a inteligência artificial no mercado de varejo deve crescer de US$ 7,14 bilhões em 2023 para US$ 55,53 bilhões em 2030!
Vale destacar que, em 2022, o uso da inteligência artificial global nesse mesmo mercado foi avaliado em US$ 5,50 bilhões. Ou seja, a atuação da IA no varejo já é gigantesca e tende a crescer ainda mais.
Isso significa que melhorar a experiência do cliente com IA não é apenas uma demanda para grandes empresas ou setores de tecnologia, mas, sim, uma necessidade de toda organização que deseja se manter competitiva e atual.
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