Networking e negócios marcam a volta do Happy Hour Empresarial

O evento integrou as atividades da 4ª edição do Dia da Indústria no município.
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Networking e negócios marcam a volta do Happy Hour Empresarial. A CIC Teutônia retomou a organização do Happy Hour Empresarial no dia 25 de maio. Mais de 80 pessoas prestigiaram a programação, realizada no Auditório 03 da entidade. O projeto iniciou em 2018 e a última edição havia ocorrido em 2019, antes das restrições impostas pela pandemia.

O evento integrou as atividades da 4ª edição do Dia da Indústria no município, celebrado nessa data. Com apresentação dos diretores da Indústria da CIC, Cíntia Lopes de Abreu Schmidt e Diogo Fernando Dickel, a noite contou com seis pitches (apresentações objetivas), trazendo iniciativas locais de sucesso no segmento das indústrias. Leandro Anschau falou da Isainox; Lício João Sulzbach, da Cooperagri; Marcos Augusto Grave, do Frigorífico Angus; Rodrigo Marques, da American Nutrients; Sheila Naitzel Rodrigues, da Esquadrias Erinai; e Wilson Klein, da Estofaria WS Klein.

De maneira descontraída, os empresários valorizaram ações de marketing e de relacionamento com clientes, atuação no mercado nacional e internacional, produtos, oportunidades, evolução dos negócios e planejamento.

Fechando a programação houve painel “O que é o ESG e por que ele é tão importante”, com a mestre em Qualidade Ambiental, Camila Costa.

Além das palestras, a dupla Marco & Nando embalou a noite. Durante a programação foram servidas pizzas, batata frita e bebidas.

Happy Hour Empresarial da CIC Teutônia conta com o patrocínio de Certel e Sicredi. As próximas edições estão agendadas para os meses de agosto, com foco no segmento de serviços, e novembro, voltando ao comércio.

ESG na pauta do Happy Hour Empresarial

ESG, de Environmental (Ambiental), SocialGovernance (Governança) sigla que representa aspectos que cada vez mais estão sendo observados nas empresas e, inclusive, cobrados pelos clientes e pela sociedade.

Conforme Camila, é essencial que esse tripé esteja em equilíbrio. “As empresas, de diferentes segmentos e tamanhos, estão percebendo que fazem parte do Meio Ambiente, as pessoas integram o Meio Ambiente, e esse é um passo importante para entender como fazemos parte do ciclo do ESG. Essa pode ser uma grande sacada para os negócios. Os três pilares do ESG também podem se sobrepor, o que é muito positivo, num exercício contínuo de aprimoramento. Nunca podemos falar só do ‘verde’, mas também do social e da gestão, essa é a essência da sustentabilidade, com impactos positivos nas comunidades onde as empresas estão.”

Para a palestrante, quem ainda não ouviu falar de ESG, vai ouvir muito. “Os próprios consumidores e a comunidade têm consciência dessas ações que estão envolvidas com a ESG, cobrando que as empresas tenham esse posicionamento. A referência está nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). São 17 objetivos e tarefas a serem cumpridas até 2030, responsabilidade compartilhada por todos, empresas e sociedade em geral”, esclareceu.

Como mensagem final, a palestrante frisou que ainda há muito o que ser estudado sobre o tema, mas todos podemos fazer a diferença. “Nos demos conta de que os recursos naturais são finitos e precisamos encontrar maneiras de continuar operando nossas empresas com desenvolvimento econômico sem que esses sejam comprometidos. A qualidade de vida dessa e das futuras gerações depende disso.”

 

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