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Diego Wilsmann

Estrategista de Marketing

Marketing Digital: como investir para crescer a sua marca e vender mais?

Marketing Digital: como investir para crescer a sua marca e vender mais?

* Por Diego Wilsmann

Dentre tantas possibilidades no digital, muitas vezes acaba sendo difícil escolher ou achar a ideal para o seu negócio. Mas talvez tenham alguns pontos que façam a diferença ao escolher por qual caminho seguir.

Marketing Digital: como investir para crescer a sua marca e vender mais?
Diego Wilsmann é Estrategista de Marketing

Se você está lendo isso, é provável que já tenha se perguntado como vender através do digital e seja você um pequeno empreendedor, o CEO de uma grande empresa ou um profissional de marketing/vendas, entender os fundamentos do marketing digital não é mais uma opção – é essencial. Afinal, em um mundo onde praticamente tudo acontece na internet, quem não se posiciona, perde espaço.

Eu costumo dizer que, hoje em dia, menos de 10% das vendas acontecem pelo digital, porém, mais de 80% delas são influenciadas por ele.

Quer uma prova disso? Pense em você. Quem nunca pesquisou informações sobre um restaurante no Google ou no Instagram antes de frequentar o local? Quem nunca pesquisou algum produto como tênis ou acessório em geral no Google antes de ir até a loja comprar? Quem nunca pesquisou uma pessoa (aqui, um bom exemplo para a necessidade de um bom trabalho de marca pessoal)? E melhor ainda: quem, hoje em dia, nunca efetuou uma compra 100% online ou desistiu de uma compra por não ter visto o que esperava?

Certamente, ao menos um dos exemplos citados, você já vivenciou.

Hoje, vender online não se resume apenas a criar um site ou um perfil nas redes sociais. É preciso pensar estrategicamente. São tantas as possibilidades. Mas uma coisa é certa: sua marca precisa ter canais digitais estruturados.

O digital está na jornada de compra do consumidor.

Segundo a edição brasileira do Relatório de Varejo Online 2024, o E-commerce já é responsável por 9% das compras totais do varejo brasileiro, a cada ano com crescimento superior ao do varejo físico, sendo 34% dos consumidores de idade entre 35 e 44 anos.

Para 2025, segundo a ABCom, há uma projeção de crescimento de quase 15%, com ticket médio de R$ 538,28 e três milhões de novos compradores.

Mas dentre tantas possibilidades, como escolher a melhor para a minha empresa?

Segundo o especialista em E-commerces, Guilherme Kaufmann, que já liderou operações que venderam mais de R$ 5 milhões por mês, em 2024 observamos novamente uma forte concentração de acessos e vendas em comércio eletrônico no Brasil nos dez maiores marketplaces, com destaque para o Mercado Livre, que detém cerca de 13% do market share. Essa liderança não se limita apenas aos números de vendas e acessos, mas também na forma como “puxa a régua” de qualidade para todo o setor.

Vale citar, também, que todos esses marketplaces, utilizam a “reputação do vendedor” como fator diferencial para priorizar as marcas que vão aparecer mais e ter preferência de vendas.

“Tanto o Mercado Livre quanto a Amazon, por exemplo, priorizam a reputação do vendedor. Isso significa que, para ter destaque e vender mais, o lojista precisa cumprir padrões de atendimento cada vez mais elevados: agilidade na entrega, respostas rápidas às dúvidas dos clientes e resolução eficaz de qualquer problema, por menor que seja. Quem atinge esses critérios de excelência, ganha maior exposição para seus anúncios, criando assim um ciclo de melhoria contínua que beneficia tanto vendedores quanto consumidores.”, afirmou Guilherme. E não pára por aí! A praticidade também aumentou. Segundo Kaufmann, nunca foi tão simples ter um canal de vendas de produtos na internet: “É possível, por exemplo, simplesmente criar uma loja oficial de sua marca dentro dos grandes marketplaces, sem precisar investir nada inicialmente. Isso permite validar produtos, aprender o “jogo da reputação” e ganhar experiência antes de estruturar um e-commerce mais robusto. Contudo, não há espaço para amadorismo: o tempo em que apenas um estagiário no setor de marketing tocava todo o e-commerce ficou para trás. Hoje, é preciso um projeto, equipe dedicada e conhecimento específico para atender às expectativas de um público cada vez mais exigente.”

Vale lembrar, também, que outros fatores influenciam, como estratégia de preços adequada e a escolha dos marketplaces ideais para o seu produto, por exemplo. E para marcas que já são reconhecidas no mercado, ter um E-commerce próprio também pode ser a melhor alternativa – ou até, os dois, aliando uma loja própria aos próprios marketplaces.

Cada negócio é um negócio e cada produto é um produto. São diversas as variáveis. Mas uma coisa é certa: é preciso estratégia. E eu espero que você saia deste artigo com um repertório maior para elaborar a sua.

Vamos conversar? Me siga em @diegoawilsmann no Instagram.

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