Estandes inéditos e resiliência ambiental marcam a feira

Muros de concreto verde e o inédito estande de armas foram novidades na Expovale + Construmóbil deste ano.
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Estandes inéditos feira
Diretor da Betonart, Jair Fernando

Estandes inéditos e resiliência ambiental marcam a feira. A feira que chega ao fim neste domingo (20) levou prospecção de negócios e muitas novidades. Entre elas, a do concreto verde, inovação na área da construção civil que reduz o calor nas grandes cidades.

Conforme o diretor da Betonart, Jair Fernando, esta é a décima participação da empresa na feira. “Sempre participamos porque Lajeado é polo, bem localizada geograficamente.”

Para ele foi importante para fortalecer a marca da empresa. “A gente não vende diretamente na feira, mas a gente prospecta muito, é tudo muito organizado e expor aqui é um bom custo-benefício”, afirma. Segundo o diretor, a Construmóbil tem um diferencial das outras feiras.

“Nós participamos em mais outras feiras, mas esta tem o diferencial da dedicação, capricho e atendimento mais humanizados. Tem espaços e feiras que são simplesmente números. Aqui tem tudo a ver com a nossa marca que trabalha com ambientes de vida.”

Concreto verde e piso resiliente em estandes inéditos da feira

A novidade lançada na feira foi a do piso drenante, muito recomendado para que precisa deixar espaços, pois as áreas impermeáveis não podem ser 100% da obra.

De acordo com o empresário, a busca é constante por inovação. O trabalho com concreto ocorre há 17 anos e sempre voltado ao meio ambiente. Eles mostraram no estande o muro verde e o muro flor. “Se você fizer uma horta vertical pode ter chás, temperos, evitam contaminação.”

Instrutor de tiro, Felipe Milani, do CTK

Pela primeira vez, estande de armas

Conforme o instrutor de tiro, Felipe Milani, o estande do CTK foi inédito na feira. Nunca havia uma mostra/venda de armas. “É um feito histórico e a experiência foi muito positiva. Tivemos bom resultados. O nosso estande chamou muito a atenção, pois a maioria das pessoas nunca pegou em uma arma.”

Segundo o Milani, o resultado foi positivo em termos de vendas. “Mas o que mais surpreendeu foi o fechamento direto na feira.” Para ele, hoje no Brasil, os armamentos legais estão sendo usado muito mais para tiro esportivo e prática o tiro ao alvo. Tem também, para defesa pessoal.

“Temos instrutores capacitados para acompanhar quem nunca atirou, até o primeiro disparo para perder o medo. O esporte de tiro ao alvo tem várias modalidades e cada acaba se especializando em um segmento”, conclui.