Lajeado terá programa Cidade Empreendedora

Iniciativa do Sebrae integra gestão pública e pequenos negócios em um ambiente de oportunidades, para estimular a economia local e desenvolver os municípios.
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Em agosto a Administração Municipal de Lajeado inaugura oficialmente o Cidade Empreendedora, programa do do Sebrae, para aceleração de startups.

O município focará na inovação e para isso deve dividir as ações em módulos voltados para novas ideias e formas de melhorar o ambiente dos negócios. De acordo com a diretora de Inovação do governo municipal, Mariela Portz, a ocasião servirá, por um lado, para abertura oficial do Labilá – Laboratório Oficial de Inovação Governamental. O espaço servirá para instigar a testagem de novas ideias e melhorias na qualidade dos serviços prestados.

Por outro lado, a previsão é para que seja lançado no mesmo dia também o edital do Acelera 2.0 (programa destinado às startups). O Acelera está dentro do Cidade Empreendedora para estimular a comunidade. “Queremos trabalhar tanto dentro do governo, quanto fora dele”.

Entretanto, o município desenvolverá ainda um programa de inovação com foco nos servidores públicos e de inovação social, preparando algumas comunidades mais carentes para a participação dentro do Acelera.

Judiciário de Lajeado no Cidade Empreendedora

O Poder Judiciário também terá módulo de inovação, com o Marco Legal das Startups, Lei Complementar de publicada em junho de 2021, que apresenta medidas de fomento à inovação dos negócios, ampliando a oferta de capital para investimentos em empreendedorismo inovador.

“Outro módulo será da educação, com a capacitação de professores e alunos voltados ao Letramento Digital, Oficina de Robótica e Metodologias Ágeis. É uma construção incrível que a gente fez do programa, ligando diretamente esta promoção da nova matriz econômica da região”.

O edital visa acelerar startus e negócios que promovam a geração de produtos, processos e serviços inovadores para o município. A projeção é destinar R$ 94 mil para o desenvolvimento de até 15 projetos. Para se fazer parte da Lei Complementar, é preciso que a startup seja caracterizada pela inovação aplicada a modelo de negócios.

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Fonte: Coluna do Thiago Maurique/Grupo A Hora