Fertisystem oferece soluções para otimizar desempenho do agro – A instabilidade climática e seus extremos têm tirado o sono dos agricultores brasileiros. Se no Centro-Oeste a semeadura da safra de soja 2024/25 segue lenta e atrasada em relação ao mesmo período do ano passado devido à forte estiagem, no Sul do País, a realidade é inversa, já que os excessos de chuva têm limitado o avanço das máquinas para o plantio das culturas de verão, principalmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
Entre todas as etapas de um ciclo agrícola, o plantio talvez seja a que mais exija atenção, afinal, uma boa safra começa com uma boa semeadura. “As sementes hoje têm muita tecnologia embarcada. Elas são desenvolvidas para proporcionar alto potencial produtivo, porém, elas só irão expressar esse potencial se tiverem condições adequadas. Portanto, é preciso ter cuidado especial com a mecanização agrícola, uma vez que a semeadora precisa apresentar alta eficiência no processo de dosagem e deposição de insumos, para possibilitar que a semente desempenhe a sua qualidade”, destaca Dauto Pivetta Carpes, engenheiro agrônomo e especialista de marketing de produto e mercado da FertiSystem.
Justamente para elevar o patamar da plantabilidade brasileira é que a FertiSystem trabalha para desenvolver soluções para o plantio, com tecnologias de distribuição de sementes e fertilizantes. Entre as inovações está o acionamento de dosadores de adubo e sementes por meio dos motores elétricos, (TXF MB) que apresentam grandes vantagens ao produtor, como por exemplo, o desligamento de linha a linha, taxa variável e a compensação em curvas. “Essas três características são muito importantes quando falamos em precisão na semeadura”, reforça Carpes.
O desligamento linha a linha é uma opção que tem crescido muito no campo. Em lavouras em que é necessário realizar diversas manobras de retorno dentro das áreas de plantio, é comum acontecer a sobreposição de sementes. Estima-se que cerca de 5 % da área de lavoura de uma propriedade agrícola apresenta sobreposição em passadas de semeadoras, o que se torna prejudicial por dois motivos. O primeiro, é a deposição de duas sementes no mesmo lugar, o que duplica o custo de um insumo que já é caro. O segundo, se deve à concorrência entre as próprias plantas, que disputam o mesmo espaço.
Sensores de sementes
Embora sejam ainda pouco conhecidos, os sensores de sementes que são acoplados ao tubo condutor, possuem função muito importante no plantio. Eles ajudam o agricultor a identificar qualquer tipo de problema que ocorra na linha de semeadura no momento de deslocamento da máquina. Quando não há a presença de sensores no equipamento, ao ocorrer falhas, é necessário que toda a linha seja replantada, demandando do agricultor tempo e novos gastos de combustível e hora/máquina, além de ocasionar o atraso no desenvolvimento das plantas da linha replantada.
“O sensor faz o monitoramento em tempo real da linha, sendo que ao identificar qualquer problema, ele envia um alerta para o operador, na cabine. Além disso, a FertiSystem possui em seu portfólio o Fert Sensor, o sensor de fertilizantes que funciona via sinal de wi-fi, sem a necessidade de fios ou chicotes. O equipamento é instalado diretamente no mangote condutor, e emite avisos de identificação sobre a correta deposição ou não do insumo na lavoura”, acrescenta Carpes. Ainda como solução, a FertiSystem tem o seu dosador de fertilizantes de precisão, o FertiSystem Auto Lub AP NG, consagrado há mais de 20 anos.
Fertisystem oferece soluções para otimizar desempenho do agro