O mercado de investimentos em ativos no exterior para maio traz a Johnson & Johnson (JNJB34) — empresa que se dedica à pesquisa e desenvolvimento, fabricação e venda de produtos no campo da saúde –, a Chevron (CHVX34) — companhia do setor energético — e a Coca-Cola (COCA34) dividem o posto de BDR’s, certificados que representam ações emitidas por empresas em outros países, mais recomendadas para maio.
As empresas receberam cinco indicações cada nas carteiras recomendadas para o mês, segundo levantamento feito pelo Money Times com 13 corretoras.
Apple (AAPL34) eWalmart (WALM34) ocupam o segundo lugar do ranking, com quatro indicações cada.
As melhores BDR’s para maio
A Johnson & Johnson marca presença na carteira mensal do Santander. Para os analistas do banco, em meio a um acelerado processo de envelhecimento da população norte-americana a indústria farmacêutica encara um massivo aumento da demanda por medicamento.
Devido a isso, o Santander afirma que a capacidade de inovação da indústria farmacêutica deve garantir um bom momento operacional por mais tempo, o que favorece a companhia.
“A capacidade de bons pagamentos de dividendos e a busca de reduzir sua pegada de carbono, com um capex de US$ 15 bilhões em 2022, ajudam a tese”, reiteram.
Por fim, em relação à Coca-Cola, a Órama afirma que o ativo vem desenvolvendo uma onda de impulso para cima desde o fundo de 2017. “O RSI vem exibindo perfil altista desde então, e o rompimento do pivot de alta na região dos 57,00 libera o ativo para buscar os próximos alvos mais acima”, completam.
Para o mês de maio, a corretora trabalha com o alvo a 64,37 para a ação, com potencial de valorização de 19,9%.
Participaram do levantamento Ágora Investimentos, BB Investimentos, BTG Pactual, PagBank, Elite, Empiricus, Genial Investimentos, Guide Investimentos, Itaú BBA, Mirae Asset, Órama, Santander, Terra Investimentos.
Johnson Chevron Coca-Cola investimentos
Fonte: Money Times.
**O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.
