Robôs da Yaskawa Motoman serviram café na Mercopar

O robô barista foi uma das muitas aplicabilidades demonstradas pelas células robóticas da multinacional japonesa na feira
Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
Robôs da Yaskawa Motoman serviram café na Mercopar

Robôs da Yaskawa Motoman serviram café na Mercopar – O visitante pode conferir a tecnologia do estande da Yaskawa Motoman na Mercopar 2024, evento que aconteceu de 15 a 18 de outubro, no Centro de Feiras e Eventos Festa da Uva, Caxias do Sul (RS). Completando 50 anos no Brasil, a multinacional japonesa, líder na fabricação de robôs e uma das maiores empresas de automação industrial do mundo, exibiu sistema inovador e exclusivo com um robô barista, em parceria com a Bicafé. Trata-se do robô industrial GP7, compacto, versátil e rápido. “Foi um dos grandes sucessos do nosso estande, que encantou os visitantes ao servir café de maneira eficiente e divertida. A atração demonstrou a versatilidade e o charme da robótica em ambientes interativos”, destacou Janaína Barbosa, de Marketing e Vendas da empresa.

Os robôs da série GP oferecem controle aprimorado de aceleração/desaceleração para todas as posições, resultando em maior produtividade. O braço fino favorece a instalação em um espaço mínimo e minimiza a interferência com dispositivos periféricos, favorecendo que os robôs sejam colocados próximos de peças de trabalho e de outros robôs, criando layouts flexíveis e de alta densidade. “Semelhante ao GP7, a célula gravadora a laser GP8, em exposição no estande, possui um design moderno, suave e aerodinâmico, sendo ideal para aplicações de montagem e manuseio em alta velocidade, além de conferir a velocidade mais rápida e o maior momento de pulso permitido em sua classe. Dotado de 6 eixos, possui capacidade de carga útil até 8kg, alcance de 927mm e uma elevada repetibilidade de ± 0,01mm”, informou Márcio Garcia, diretor de Soluções Robóticas da Yaskawa Motoman.

Também na linha dos robôs industriais, a Yaskawa Motoman apresentou a Célula Robô Scara e o PL190. Facilmente integrados à automação atual, os robôs Scara da série SG permitem operação extremamente rápida e precisa para o processamento de pequenas peças. Articulados horizontalmente, são de alta velocidade e formato compacto, exigindo espaço mínimo de instalação, e destinado a uma variedade de aplicações de ciclo curtos para montagem e classificação, bem como sistemas multiprocessos (pegar e colocar). Já o PL 190, de 4 eixos, é destinado a automação e robotização de processos, em especial dos setores alimentício, bebidas, logística, farmacêutico e cosmético. Com capacidade de carga útil de 190kg, o PL190 possui faixa de trabalho superior a 3.159mm e altura de empilhamento alcançável de mais de 2.60mm.

Garcia ressaltou que os colaborativos em exibição HC20DTP e HC10DTP, como o próprio nome indica, foram criados para operar lado a lado com o trabalhador. “O robô industrial e o colaborativo não irão tomar o “lugar” dos operários no chão de fábrica, eles são aliados do trabalhador, uma vez que funções repetitivas, que prejudicam o ser humano, gerando afastamento por LER (lesão por esforço repetitivo), podem ser substituídas pelo robô. Nesses casos, o trabalhador poderá operar ou mesmo programar o robô. Essas transformações já estão acontecendo em alguns países, como Japão, EUA, China, Alemanha e Coreia de Sul, sendo que o Brasil está ficando para trás. Importante destacar que os índices de desempregos nesses países mostram que quanto maior o número de robôs, menor é a taxa de desemprego”, reforçou.

Robôs da Yaskawa Motoman serviram café na Mercopar